Hoje, dia 23 de julho de 2012, completa-se 1 ano da morte de Amy Winehouse. E o cover de hoje é uma homenagem a ela, que regravou a canção “Valerie”, da banda The Zutons. A canção original é parte do disco Tired of Hanging Around (2006), o segundo da banda, que nunca chegou a ter muitos fãs brazucas.
Amy gravou 2 versões de “Valerie”. A primeira, fez parte do Back to Black – Deluxe Edition (2007), e a segunda, que se tornou a mais conhecida, gravou para o álbum Versions (2007), do DJ e produtor Mark Ronson.
Esse que vos fala só chegou a conhecer The Zutons por causa da Amy, que mesmo com uma versão mais popular e um clipe muito legal, nunca chegou a tocar por aqui, aquela velha história de sempre. Abaixo, você pode conferir a primeira versão, seguida pela versão com Mark Ronson e por fim a versão com os Zutons.
Em tempos de Criolo e Emicida, com Racionais MCs se apresentando em grande festival (Lollapalooza) -, uma parte considerável do público passa a se interessar mais pelo rap. Nessa levada se destacam Kamau, Rashid, Projota, Rael da Rima e Rincón Sapiência. Um dos grandes representantes do estilo, mas normalmente avesso aos exacerbados holofotes e à grande mídia, agora prepara a volta: Black Alien. Parecia que o ex-vocalista do Planet Hemp jamais gravaria um álbum de novo, mas, ao que parece, a efervescência da cena fez revigorar os impulsos de Gustavo de Almeida Ribeiro. E ele vem com tudo.
Para isso, Black Alien programou um retorno estiloso: com álbum inédito e gravação de DVD. Não há notícia da situação em que anda o projeto, embora em sua página no Facebook o músico tenha postado, no início de junho, a mensagem “O retorno está próximo”. Antes, em fevereiro, ele havia prometido o álbum para abril. Serão 12 faixas, segundo disse em entrevista ao site da MTV, um registro com bastante guitarra e mais rock, “uma biografia do que eu estou passando”, como declarou. As letras não terão ficção, como explicou, ao contrário do que aconteceu em projetos passados.
Desde que deixou o Planet Hemp, em 2001, Black Alien lançou apenas um álbum: o excelente “Babylon By Gus Vol. I: O Ano do Macaco” (2004) – o título faz referência ao disco “Babylon By Bus” (1978), de Bob Marley. A partir daí, o volume dois se tornou uma incógnita, com a produção e lançamento adiados seguidas vezes. No ótimo documentário “L.A.P.A.”, de Caví Borges e Emílio Domingos, que detalha a cena do rap carioca a partir de seu epicentro, o bairro boêmio fluminense de mesmo nome, Black Alien indicava que um novo registro de estúdio demoraria um bocado para sair.
[pullquote_right]”Não me dá prazer compor porque é um parto de cesariana. O filho do King Kong nascendo de cesariana sem anestesia: esse é o nascimento de uma letra”, diz o rapper.[/pullquote_right]
“E depois você tem que gravar, e lidar com cara de gravadora, cara do estúdio e com produtor que é cheio de merda (…) Depois que você grava aquilo, tem que lidar com um monte de gente de gravata, de royalties, de direito autoral, de direito de imagem, de direto conexo, de direto desconexo…”, desabafa Black Alien. A irritação se dava pelo contato necessário com “uma galera que não tem nada a ver com arte”. Gravar pra quê, então? Se faltava estímulo, a morte de Cláudio Márcio de Souza Santos, em 2010, deve ter complicado muito a situação. Speedfreaks, como era conhecido, foi um grande e constante parceiro de Black Alien. Foi encontrado morto em Niterói-RJ. A polícia suspeita que tenha sido confundido por traficantes.
Já estava na hora de Black Alien voltar efetivamente à ativa – ou seja, gravar um álbum novo. Principalmente porque não é de hoje que toda a burocracia de gravadoras e contratos é altamente dispensável, já que se tornar independente e lançar um trabalho por meios alternativos não é uma aventura desbravadora. E pelo jeito, Black Alien vem aí. O que esperar? Um álbum com personalidade. Porque se a obra é mesmo autobiográfica, ele deve ter muita coisa a dizer depois de tanto tempo fazendo participações esporádicas em projetos esporádicos. E até porque sua postura discreta deixa muito pouco a dizer sobre esse ex-skatista que, ao que parece, era bom mesmo no início dos anos 90.
Black Alien rima com muita poesia, gosta de cantar bem ao estilo harmonioso (como em “From Hell do Céu”) e faz citações em inglês, além de referências a livros e filmes; pronuncia as palavras corretamente e não se rende gratuitamente à temática “Vida Loka” – embora, que fique claro, esse não é um ponto a favor, mas uma característica. Se o sucesso virá, é difícil dizer. “Babylon By Gus Vol. I – O Ano do Macaco” foi um álbum que recebeu críticas muito boas, mas pouco pintou na grande mídia. Como o momento ajuda, que seja generoso também com Gustavo de Almeida Ribeiro.
E como esquecer que Black Alien já fez muito sucesso? Fez parte do Planet Hemp e gravou o melhor álbum da banda, “Os Cães Ladram mas a Caravana Não Para” (1997). E alcançou destaque internacional em 2004 com a música “Quem que Caguetou”, produzido com Speedfreaks, usada em um comercial da caminhonete Nissan Frontier e que tocou muito na Europa. Essa música, que foi remixada pelo DJ Fatboy Slim, aparece na trilha sonora de Velozes e Furiosos 5, recentemente lançado. Volta logo, Black Alien.
Marcel Ziul lançou no último domingo, 15 de julho, o álbum In a Minute, o terceiro de uma promissora carreira. Com nove músicas, muita influência de blues, um timbre de voz marcante e tratamento de mídia, o músico de Campinas dá um importante passo no processo de estabelecimento: primeiro como artista autoral, depois como aspirante ao grande público.
Em In a Minute, Ziul mantém a coerência em referência ao seu breve trabalho anterior: não se entrega à música pop com refrões grudentos, continua cantando em inglês e com a pegada blues totalmente exposta. Seu material de divulgação compara o estilo ao “rock de Jimi Hendrix e o Soul de Stevie Wonder”. A julgar pelo lançamento, é um pouco demais.
A música-título do álbum, “In a Minute”, a última da listagem, é tranquila e melodiosa assim como a marcante “Learn to Fall”, 6ª música. Já em “All the Time”, que abre o disco e é a primeira música de trabalho, Ziul aparece mais pop, com grande melodia – talento que também se traduz também em “Far Apart”, a terceira.
O álbum fica mais agitado na excelente “Afraid of Loving You” (faixa 2), em “Don’t Walk Away” (faixa 7) e em “Too Blind To See” (faixa 8), nas quais ele põe para cima uma de suas principais características: a pegada. Ao vivo, Ziul toca muito forte, o que fica perceptível nessas músicas. Deve ser efeito de se apresentar em power trio, com a responsabilidade de ter de segurar o som acompanhado apenas de bateria e baixo. Isso ele faz com excelência.
Em In a Minute, as músicas contam com trilhas de guitarra distintas em alguns momentos, embora o som ao vivo não fique comprometido. Em uma apresentação recente no Delta Blues Bar, em Campinas, Ziul tocou boa parte das músicas do novo álbum sem demonstrar nenhum prejuízo aos arranjos, sempre muito bem trabalhados – as frases entre os acordes, o swingue e a levada da mão direita e os acordes dissonantes seguem impressionando.
Apesar disso, nenhuma faixa do novo disco tem o peso de “Too Late”, música do álbum anterior, Live Studio Sessions (2009). Nele, Ziul reúne inéditas com composições do primogênito The MZ Trio: First Takes (2008). “Too Late” é uma excelente música, tal como “Hurt”, executada pela Rádio Transamérica SP. “Ain’t the Same” e “Confined” também são muito boas, expondo a habilidade de arranjador do músico.
Portanto, In a Minute não supera o álbum anterior, fruto de anos de trabalho. Mas põe Ziul numa rota promissora, com show sustentado principalmente por músicas autorais relevantes. Foi assim o primeiro bloco de sua recente apresentação no Delta Blues Bar. Também teve poucos, mas inspirados covers: “Isn’t she lovely”, de Stevie Wonder; “Couldn’t Stand the Weather”, de Stevie Ray Vaughan e “Purple Rain”, do Prince, estavam entre eles. Uma puta apresentação.
No palco, aliás, Ziul não muda. Continua se apresentando de olhos fechados na maior parte do tempo, mas se movimentando muito e fazendo caretas em meio a bends e solos.
Mantém uma simplicidade engraçada que o faz entoar “eu gosto de Jimi Hendrix” depois de uma versão arrebatadora de “Purple Haze”. De vez em quando, faz até um scat singing. Principalmente depois de In a Minute, vale a pena ver Marcel Ziul.
Não toco nenhum instrumento (nem mesmo ralador de cozinha, como o caro Jonas, amigo em comum dos NTR aqui) e, por esse motivo, quando ouço alguma música, meu foco para julgar se caio de amores é o estilo do intérprete, que às vezes é mais legal que a voz em si, e o poder vocal. E minha recém-descoberta é Brittany Howard, vocalista da banda Alabama Shakes, que se encaixa na segunda opção. Se ela passasse na rua, você provalvelmente poderia confundi-la com uma de suas amigas que, sei lá, fazem Ciências Sociais numa faculdade federal, nada girlie como Katy Perry ou glam-classic da Adele, mas sua voz faz com que essa norte americana se destaque.
A hora em que Amy Winehouse encontra o Kings of Leon.
– Revista Elle
A primeira vez que ouvi “Hold on”, single de estreia do álbum “Boys and Girls” foi para conferir se tudo o que eu tinha lido dela, como o apelido “The Voice”, por exemplo, conferia. Check, check, check. O estilo desprentencioso da banda é cativante. A voz da dita cuja é maravilhosa, poderosa e muito forte, marcante. Como se não bastasse, eles tem maturidade e sabem muito bem o que estão fazendo.
A Alabama Shakes foi formada em 2009, em um intervalo ou outro das aulas de Psicologia no ensino médio. Brittany Howard, que tinha aprendido a tocar violão anos atrás, perguntou a Zac Cockrell, baixista, se gostaria de tentar montar uma banda. “Eu só sabia que ele tocava baixo e que usava camisetas com estampas de bandas cool e que ninguém tinha ouvido falar”, explica Brittany.
Os demais integrantes juntaram-se naturalmente: Steve Johnson trabalhava na única loja de música da cidade e tocava bateria e Heath Fogg, guitarrista da “melhor banda da escola”, segundo Brittany, havia convidado o até então trio para abrir um show. Eles aceitaram, na condição de que ele próprio fosse o baterista. Depois desse show, não desgrudaram-se mais.
Hoje, a banda que gravou suas primeiras músicas em um estúdio pequeno em Nashville, tem shows marcados por toda Europa e já estão escalados para tocar no Bestival, festival anual criado em 2004 que acontece em setembro, na Ilha de Wight, Reino Unido. Já passaram por ele Björk, Mika, a saudosa Amy e MGMT, para citar alguns. Dentre seus fãs mais ilustres, a Alabama Shakes conta com Jack White e o ator Russell Crowe.
Enquanto você está aí esperando o Anderson Silva descer a porrada no Chael Sonnen no UFC 148, selecionamos alguns clipes onde a porrada come solta. Tem alguns com uma pegada mais leve/cômica e também os agressivos/desleais, todos são bastante legais. Esqueça aquela parada de “Keep Calm and…” por hoje e grite bastante quando a luta começar.
7. Misery – Maroon 5
6. Zica, vai lá – Emicida
Clipe com participações de Neymar, Gabi Amarantos e Sandro Dias.
5. Trouble – Pink
4. Tighten up – The Black Keys
3. Warrior – Mark Foster, A-Trak, and Kimbra
2. Fluorescent Adolescent – Arctic Monkeys
1. Vem quente que eu estou fervendo – Sabonetes
Versão da banda curitibana do sucesso de Erasmo Carlos para o projeto mudarock.
1/2. Beat it – Michael Jackson
A quase-luta mais famosa do mundo da música. No fim as gangues só queriam dançar. ¯\_(ツ)_/¯
Obrigado a todos que participaram! Bem como a Chico Rei e o Marcel Ziul pela parceria! Podem esperar que muitas coisas virão daqui pra frente!
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Para comemorar o dia do rock, 13/07, o Power Trio Não Toco Raul, Chico Rei e Marcel Ziul vão fazer uma Jam Session e sortear 2 super kits! Os sorteios ocorrerão em nossa Fanpage e em nosso Twitter. Acompanhe abaixo como você pode participar.
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1. Serão realizados 2 sorteios: 1 via Twitter (@naotoconao) e 1 via Facebook (facebook.com/naotocoraul). O vencedor de cada sorteio será presenteado com “1 Kit Power Trio”. 2. A promoção é válida até às 23h59, do dia 13/7/2012. Os sorteios serão realizados no dia 14/7/2012, através do aplicativo sorteie.me. 3. Os vencedores serão anunciados logo após o sorteio, na fanpage facebook.com/naotocoraul, no twitter @naotoconao e no blog naotocoraul.com.br. 4. O Não Toco Raul entrará em contato com os sorteados através das respectivas Redes Sociais. 5. O Não Toco Raul se dá o direito de refazer o sorteio, caso o vencedor não se manifeste até 20/7/2012. 6. O Não Toco Raul se dá o direito de refazer o sorteio, se por ventura uma mesma pessoa seja sorteada via Facebook e Twitter.
Premiação 1. Prêmio para o sorteio no Facebook: 1 camiseta Chico Rei (livre escolha) + um cd (lançamento) Marcel Ziul – In a minute + livro “Biografia Ilustrada – Led Zeppelin”. 2. Prêmio para o sorteio no Twitter: 1 camiseta Chico Rei (livre escolha) + um cd (lançamento) Marcel Ziul – In a minute + livro “Biografia Ilustrada – The Beatles”. 3. Os prêmios serão enviados para o endereço fornecido pelo sorteado em até 7 dias úteis após a confirmação do próprio.
Passadas algumas semanas do Dia dos Namorados, já é tempo de namorados começarem a fazer besteira de novo. Se esquecem a data da primeira vez em que ela bateu o dedinho do pé numa cadeira, esquecem o nome da mãe dela no almoço de família e esquecem de alimentar o Iguana das namoradas.
Não se desespere, pois ninguém é perfeito e todas essas coisas não passam de leves “misunderstoods“.
Cante para ela.
A música Don’t Let Me Be Misunderstood foi escrita originalmente em 1964 para a fantástica cantora Nina Simone, quem já foi citada por aqui.
Um ano mais tarde, a banda The Animals gravou a música, apesar de não ser lá muito comercial e a transformou num hit em 1965 aumentando um pouco a velocidade e adicionando o característico riff da introdução.
Nos anos 70, a banda Santa Esmeralda pegou a versão dos animais, colocou um pouco de disco, flamenco, salsa e uma pegada latina e transformou a música na versão mais famosa para a nossa geração, que fez parte da trilha do filme Kill Bill. Crássico!
Curiosidade: em Kill Bill é usada uma versão de 10 MINUTOS da canção.
Este post não é nada muito sobre música, é sobre dança (mais ou menos, na verdade).
Mas, como esse blog não tem nada a ver com música mesmo, então tá beleza!
Alguém aqui deve se lembrar do Matt, o cara que fez uma dança besta em vários países do mundo com pessoas daqueles lugares e ficou famoso na internet. Pois então, esse cara postou um novo vídeo na semana passada, com uma produção mais bacana, danças novas e novos lugares no mundo. Veja aí embaixo:
O vídeo mais famoso, de 2008, já tem mais de 43 milhões de visualizações
Você pode dizer que “nossa, que porcaria de coisa mais inútil… e nada a ver isso aqui”.
Eu digo que acho muito válido esse tipo de post – e me emociono (sério!) -, quando vejo tanta gente que não se conhece, de tantos lugares e culturas diferentes, fazendo algo tão bobo e inofensivo, só porque é muito legal. Eu faria.
Esse tipo de manifestação, espontânea ou não, é mais comum em shows e festivais de música (por motivos ÓBVIOS), mas não tão comum como se espera. Há uma certa timidez da multidão, um receio do julgamento de desconhecidos, que faz com que você não aproveite a música, não se divirta completamente fluindo com a batida e saindo do chão quantas vezes por segundo forem possíveis. Isto acontece principalmente quando/onde você não está totalmente familiarizado com a banda, a música ou as pessoas.
Uma bela demonstração disso, eu presenciei no Lollapalooza 2012, em São Paulo, durante o show da Gogol Bordello – um dos melhores do segundo dia do festival. Eu nunca tinha ouvido falar da banda e, seguindo o conselho deste blog que vos fala, fui no escuro, sem escutar o som das bandas que não conhecia.
A Gogol Bordello é uma banda de “punk cigano” que tem o show ao vivo mais contagiante que eu já vi. Em todo lugar se via pessoas pulando desordenadamente, felizes, arriscando seus melhores passos de dança cigana, abraçando quaisquer amigos ou desconhecidos transeuntes que estivessem mais próximos.
Você não tem nenhum bom motivo para não pular/dançar/gingar/balançar quando dá vontade e quando o ambiente permite. E fuck it, isso é legal pra caralho!
Curiosidade: caso você venha a se perguntar, neste vídeo o próprio Matt explica como consegue que tantas pessoas dancem com ele.
Hoje, dia 25/6/12, faz exatos 3 anos da morte de Michael Jackson.
Ídolo incontestável de mais de uma geração, o Rei do Pop teve
inúmeras versões de todos os seus sucessos tocados por famosos e
anônimos. A lista abaixo, como manda o nosso “Top 7,5”, traz as
7 melhores versões, covers, interpretações (chame do que quiser)
e mais um bônus. Se você conhece outra versão muito boa, deixe
nos comentários, nos envie um tweet ou uma mensagem em nossa fanpage.
7. You rock my world – JB Craipeau
6. The way you make me feel – Bruno Mars
5. Smooth Criminal – 2Cellos
Essa versão foi gravada especialmente para a série Glee.
4. I want you back – KT Tunstall
3. Bad (Fat) – Weird Al Yankovic
Yankovic é famoso por fazer paródias de vários artistas, “Fat” é um dos seus sucessos.
2. Billie Jean – Jazz All Stars
Marcus Miller, Bluey Maunick, Billy Cobham, Enrico Rava e Stefano Bollani. Só gente ruim.
1. Remember the time – Duwende’s
Peço para que entrem no canal desse grupo. Parece que gostam pouco de Michael Jackson.
1/2. Thriller – Golimar
Golimar é genial e a Índia vai dominar o mundo da cultura pop. Em breve.
Entre uma Love Me Two Times e uma Layla em que canta na banda de rock e blues Mr. Brown, o ilustrador e diretor de arte Gu Sobral fez uma bela coleção de retratos que ele chamou de “fofinhos do rock”.