Fechando a conta: 2012

 
Dois mil e treze está no comecinho e acabamos de passar o carnaval, o Réveillon do calendário “Jeitinho Brasileiro”, mas já temos grandes promessas de álbuns novos e shows sensacionais por aqui neste ano. Mesmo assim, não podemos deixar de celebrar e relembrar as realizações do ano passado antes de fazermos nossas apostas para 2013.

Não sabemos vocês, mas nós, do Não Toco Raul, gostamos de lembrar das boas descobertas sonoras de anos que passam, as bandas que conhecemos do zero ou conhecemos melhor. Com 6 pessoas no plantel fixo do blog, passamos este começo de ano contabilizando e escolhemos, cada um, as duas bandas ou artistas preferidos de 2012 para montar uma calendário do que você deve(ria) ter ouvido no ano que passou.

Servirá também como uma boa base para começar o ano trocando os sons do iPod. Afinal, já está na hora de tirar o Coldplay e a Katy Perry daí, não? Vamos à lista:


Rival Sons por: Tadeu


Foi com este vídeo que conheci a banda e foi a banda que mais me “explodiu a cabeça” no ano passado. Há anos eu não ficava empolgado com uma banda assim de primeira, a última vez foi quando ouvi Highway To Heaven pela primeira vez e fui tirar a intro no violão. Se eu nunca enjoo, meus vizinhos com certeza não aguentam mais ouvir (ou não!).

The Avett Brothers por: Tadeu


“É como se jovens Beatles, nascidos na Carolina do Norte, formassem uma banda de Folk Rock inspirados pela genialidade de Bob Dylan e com a energia dos Ramones”. Esta foi a descrição que usei em meu mini-review do cd The Carpenter, não sei se preciso dizer mais. Vontade de comprar um banjo pra enfeitar a casa.


Eliza Dolittle por: Eder


Voz suave. Todos se lembram de Lily Allen na primeira vez que escutam. Sua banda se apresenta sempre com instrumentos acústicos e uma estética – o famoso moderninho/retrô – bem definida. A britânica gosta de fazer vários covers, o que é ótimo para nós!

The Black Keys por: Eder


A história do Black Keys é realmente muito curiosa: uma banda que sempre teve ótimos discos mas que só estourou para o grande público após 10 anos e 7 álbuns. Eles não parecem ligar muito para isso e ainda se consideram “indie”. Tanto faz, contanto que suas guitarras continuem soando como guitarras.


Alabama Shakes por: Bárbara


A primeira vez que eu vi os Alabama Shakes foi no finzinho de 2011. Um amigo postou um vídeo toscão deles no Facebook. Era uma coisa muito caseira, sem produção nenhuma, os caras tocando em um estúdio simples. A banda era desconhecida, uns zé-ninguéns caipiras do sul dos EUA. Mas aquilo me chamou muito a atenção. Porque era uma jovem mulher tocando uma guitarra SG vinho igualzinha a do Angus Young, do AC/DC. Porque ela não estava dentro de nenhum padrão estético e/ou musical das cantoras atuais. E porque, MEU DEUS, como ela cantava bem.

Em 2012, a banda cresceu e apareceu. Tocou em todos os grandes festivais, foi capa de todas as revistas de música do mundo, lançou um CD. Chegaram aonde mereciam, com tanto potencial e talento. E agora a musa do blues e do rock, Brittany Howard, assume seu posto de direito e, para nossa alegria, poderá ser vista e ouvida no Brasil em março, como um dos destaques do Lollapalooza.

Cícero por: Bárbara


Lá pro meio de 2012, li e ouvi centenas de vezes pessoas falando sobre o carioca Cícero antes de escutá-lo propriamente. Demorei um tempão para me interessar, para querer saber, afinal, como era a música desse cara, o “hype da nova MPB”. Acho que, de tanto ver esses rótulos chatos e pretensiosos sobre ele, acabei criando um certo preconceito (ou só preguiça, mesmo). Mas, meses depois, quando finalmente ouvi de cabo a rabo seu álbum de estreia – Canções de Apartamento – , me apaixonei. Perdidamente! É um dos discos mais bonitos e tocantes que conheço. Letras incríveis, autenticidade, melodias lindas, música de arrepiar.


Keane por: Aline


Eu era uma pessoa que conhecia “Keane” por conta do refrão (é, nem a música inteira eu sabia) de Somewhere Only We Know e vivia bem com isso, até que um dia fui a um show deles. Foi aí que me rendi, afinal, ninguém melhor do que o próprio Tom Chaplin para me apresentar a banda e me fazer refletir coisas do tipo “viu só quanto tempo você perdeu sem ouvir o nosso som decentemente?”. Eu, que geralmente tenho um gosto cor de rosa para música, virei fã de verdade da banda.

Desde o show, em agosto, eles vêm sendo minha companhia quando dirijo sozinha cantando bem alto “You Are Young”, “Silenced By The Night” (no vídeo) e “Everybody’s Changing”, minhas favoritas. Ah, e hoje eu sei cantar “Somewhere Only We Know”, inteirinha.

Elenco de "O Despertar da Primavera" por: Aline


Naturalmente absorvo muito mais rápido as novidades do cinema e do teatro e foi pensando em não deixar de lado minha paixão número #1 das artes, o teatro, nem a estrela do nosso blog, a música, que escolhi o musical “O Despertar da Primavera”. Foi a melhor peça, de longe, que já vi. O melhor musical também. Além de uma produção impecável e um elenco que eu adoro e sou groupie no teatro, os temas são persistentes em nossa sociedade de hoje, mesmo escrita em uma Alemanha restritiva em 1891: aborto, estupro, suicídio, homossexualismo, primeira vez, preconceito.

Sem agudos e coreografias à la Noviça Rebelde, o musical, que vi em 2009, vive no meu coração. Ouvi a peça em MP3 várias vezes em 2012 e um dos meus números favoritos é esse. Uma pena não estar mais em cartaz no Brasil – quando der, dou um pulinho na Broadway para rever! 😉


Marilyn Manson por: Laís


Marilyn Manson é um artista que dispensa apresentações. É também uma das figuras da música mais cercada de mitos (como aqueles que dizem que ele tirou uma das costela para melhor se satisfazer, ou que era ele o Paul da série Anos Incríveis). Apesar de sempre lembrar dele como aquele cara meio andrógeno que fez um cover legal de Sweet Dreams, foi só esse ano que resolvi ouvir um pouco mais do som do rasgador de Bíblias. E posso dizer que viciei (meu last.fm me condena). O Mr. Manson consegue fazer sons com um clima muito legal e característico: consegue combinar uma atmosfera dark, sombria, agressiva e sexy (sim, eu acho sons como esse aí ou o cover de Tainted Love super sexies!).

Imenda May por: Laís


Um vício chamado Imelda May. Essa foi a minha melhor descoberta de 2012: uma pin-up atrevida com pegada rockabilly, perfume vintage e voz rasgada acompanhada de um baixo acústico animal. Uma das minhas músicas favoritas dela é Psycho <3 Me apaixonei pela bela voz, afinadinha, com um quezinho rouco gritado da diva Karen O, e pelo baixo acústico sempre presente que dá um toque todo rockabilly pro som dela. A cantora irlandesa já tem 3 discos de estúdio, sendo o seu último Mayhem, de 2010, cuja canção homônima tem um solo de guitarra fantástico.


Jay Vaquer por: Danilo


Em 2012, especificamente, Jay Vaquer não mostrou ao mundo nada de novo em seu trabalho, mas posso considerar uma das grandes descobertas que fiz. Umbigobunker, álbum de 2011, é um excelente registro do poprock classudo que tem feito desde 2000.

Walk off the Earth por: Danilo


Muita gente ouve música exclusivamente pela internet hoje em dia, boa parte via YouTube. Entre as ofertas mais divertidas, interessantes e bem feitas está o Walk off the Earth. Com loopings e muita criatividade, fizeram covers incríveis. As músicas próprias também são bem legais, na verdade.


O resto é com vocês, minha gente. O Google ta aí pra isso! Feliz 2013.

 
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Bom mesmo era no primeiro disco

 
Quem nunca na vida, ao discutir sobre música, se deparou com algum saudosista e ouviu alguma indigesta afirmação do tipo: “essa banda era legal, depois ficou muito pop”. Nas entrelinhas dessa, bom mesmo era naquele tempo, quando só o saudosista e uma meia dúzia de gatos pingados ouviam. Depois popularizou, tornou-se comercial demais, “puseram umas batidas”. Resumindo, pra ele “virou uma bosta”.

Acontece que que grande parte das maiores bandas da atualidade tiveram mudanças consideráveis na musicalidade ao longo da carreira. Já vi muita gente malhando bandas exatamente pelo motivo citado no primeiro parágrafo. “Ai, bom mesmo era quando o Green Day era punk”. Punk? São contra qualquer tipo de evolução ou amadurecimento que o artista possa ter. O legal pro “saudosista-musichato-meio-hype-meio-alternativo é citar a comercialização. Como se fosse ruim tudo o que é comercializado. E como se fosse um argumento válido.

O Coldplay teve uma evolução vertiginosa, hoje um monstro, uma banda de show impecável. O trabalho de hoje não é o mesmo trabalho de 2000. Progrediu, floresceu, aprendeu. Claro que ninguém vai ser bobinho o suficiente de pensar que isso aconteceu simplesmente pelo fato romântico de eles quererem um trabalho mais maduro. Não, pô! Óbvio que existe também um interesse comercial e toda a parafernália que contém o showbiz. Mas não dá pra falar que ficou pior, independente se massificou ou não.

Eu sou a favor do baião com o rock, o jazz com o dance. Pra outros, parece que o que é bom, é o imutável, o mais-do-mesmo. Ainda na faculdade, recordo de muitos estudantes de música que defendiam com unhas (bem grandes pra tocar violão) e dentes o jazz intocável, o blues puritano. E a bossa nova então? Ai de quem mexesse na queridinha. Ai de quem fizesse uma releitura um pouquinho mais ousada. Tudo bem, poucas coisas contribuíram pra música no Brasil como ela fez. Mas poderíamos ter evoluído muito mais se não houvesse esse engessamento lamentável.

Basta sair do sonzinho cômodo ali para que alguém já comece a choramingar nostalgias. Ás vezes, a impressão que tenho é de que há uma certa preguiça ao tentar compreender a música, a obra, o disco. Ou seria uma certa vaidade, fugindo do que foi popularizado? Ou até uma aversão a um sistema capitalista onde é feio o artista pensar no dinheiro? Mil possibilidades.

Mas sempre vai ter um desse na rodinha do violão, contribuindo para a estagnação.

Gu Sobral é Ilustrador e Diretor de Arte, canta blues na Mr. Brown e 90’s na The Sexy Lobster. Já é velho conhecido aqui no NTR.

 
 
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NTR Convida #9 Fernando Dotta (Single Parents)

 

Toda sexta-feira (toda MESMO, dessa vez é sério), o NTR te traz a seção “NTR Convida”, onde músicos convidados vão ditar o som para você começar o final de semana na pegada.

O convidado da semana é Fernando Dotta, vocalista e guitarrista do grupo paulistano Single Parents.
A banda começou como um trio em 2009 e, um ano depois, lançou o excelente EP “Could You Explain?| – que rendeu clipe bacana e chegou até a MTV. Em março deste ano lançaram “Unrest”, seu disco de estreia, gravado em Nova Iorque com o produtor e também músico Roger Paul Mason (que já trabalhou com o Holger, o Dirty Projectors e o Mike Patton). “Unrest” foi lançado pelo próprio selo independente da banda, o Balaclava Records, em parceria com a Popfuzz Records e a Trama Virtual, dentro do projeto Álbum Virtual.

Ainda este ano, o baixista Anderson Lima deixou a banda, que ganhou dois novos integrantes: o baixista Martim Batista, que tocava no Zefirina Bomba; e o guitarrista Zeek Underwood, que fez parte do Ludovic e também toca no Fire Driven. O baterista Rafael Farah também integra a banda, desde a sua formação original. O agora quarteto está trabalhando em algumas músicas novas e fazendo DJ sets em festas de São Paulo. Eles prometem maiores novidades para o primeiro semestre de 2013 – tanto para a banda quanto para o selo deles, Balaclava Records, que recentemente lançou o primeiro disco do Medialunas (que se chama Intropologia e é uma belezura). Enquanto isso, divulgaram na internet os EPs “B-Sides Unrest”, divididos em Parte 1 e Parte 2. Os EPs trazem remixes, lados B e covers do disco de estreia e contam com  participação de convidados como o Roger Paul Mason, o Gabriel Guerra, do Dorgas; e as bandas Team.Radio (Recife) e Câmera (Belo Horizonte).


As músicas escolhidas pelo Fernando estão no player acima. É só clicar para ouvir todas na sequência!

A playlist:
1) Wild Nothing – Shadow
“O Nocturne do Wild Nothing foi o álbum que eu mais ouvi esse ano, disparado. Achei que atingiram um dream pop perfeito, todas as músicas funcionam e têm influenciado em novas composições minhas.”

2) Lee Ranaldo – Off The Wall
“A primeira vez que ouvi Off The Wall, do Lee, já criou muita expectativa em mim sobre o que seria o disco. Achei que ele acertou demais em convidar o Nels Cline do Wilco e outros caras incríveis para produzirem esse disco que, sinceramente, gosto muito mais do que muito material do Sonic Youth e do Thurston Moore solo. E achei que foi a chance de provar ainda mais, para quem não acompanha tanto o Sonic Youth, que ele é um excelente compositor e sabe fazer hits.”

3) Arctic Monkeys – R U Mine
“O Arctic Monkeys sempre foi uma banda de excelentes B-Sides, mas “R U Mine” foi tiro certeiro na direção que eles parecem querer seguir, e acho incrível a capacidade deles de sempre amadurecerem o som mas permanecerem facilmente reconhecíveis. O lado bad boy do Alex Turner deve vir com tudo no próximo disco.”

4) Tame Impala – Apocalypse Dreams
“Apocalypse Dreams não parece material gravado pós anos 2000. O Tame Impala não era pra ser dos nossos tempos, mas graças a deus é. Toda vez que eu escuto me impressiono de novo. Destaque pro momento em que a música tem um corte brusco e entram os sintetizadores, é como tomar LSD por tabela.”

5) Medialunas – Memorabilia
“O Medialunas, para quem não conhece, é um duo de Guaíba (RS) formado por Andrio Maquenzi (ex-Superguidis) e Liege Milk (Loomer e Hangovers). Com muito orgulho, o segundo lançamento da gravadora Balaclava Records, que iniciei este ano, foram os gaúchos. Orgulho não só pelo belo currículo de ambos e pela forte amizade desde que iniciei o Single Parents, mas principalmente por saber o enorme potencial deste projeto e saber que podem conquistar muita coisa se mantiverem firme o Medialunas. Esta música escolhida mostra a capacidade da dupla de fazer uma letra simples, em português, com sentimento e, de quebra, um sampler de My Bloody Valentine. Como não curtir?”

Mais sobre o Single Parents:
Site oficial
Soundcloud
Baixe o álbum “Unrest” de graça
Facebook
Twitter
Balaclava Records
Youtube

 

 

 

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Playlist: Halloween

 
É claro que não íamos deixar o Halloween passar em branco. Fizemos uma singela playlist de peso para momentos de receio, medinho, faniquito, temor, terror, cagaço e afins. E antes que estranhem, a lista não tem Thriller, do Michael Jackson. Pra quem quiser mais, fizemos recentemente um Top 7,5 sobre zumbis.

 

 

Alguns dos sons acima tem clipes bem bacanas, escolhemos três deles. Você confere abaixo:
 


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Batalha de shows: Maroon 5 vs. Dream Theater

Começando os trabalhos na seção “Batalha de Shows” (calma, ninguém vai brigar aqui) do NTR, dois tipos de música, aparelhagem, público e banda muito – mas muito – diferentes: Dream Theater e Maroon 5.

Ambas se apresentaram no último domingo, 26, em São Paulo, e é sobre estes shows que iremos falar, fazendo leves comparações sobre alguns fatores. Fique ligado, tá tudo ali embaixo.

Promoção Power Trio | Dia do Rock

 

Promoção Encerrada!

Confira abaixo o nome dos vencedores da Promoção:
Sorteio no Facebook: Camila Almeida – Clique aqui para ver o link do sorteio.
Sorteio no Twitter: Lucas (@capellao) – Clique aqui para ver o link do sorteio.

Obrigado a todos que participaram! Bem como a Chico Rei e o Marcel Ziul pela parceria! Podem esperar que muitas coisas virão daqui pra frente!

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Para comemorar o dia do rock, 13/07, o Power Trio Não Toco Raul, Chico Rei e Marcel Ziul vão fazer uma  Jam Session e sortear 2 super kits! Os sorteios ocorrerão em nossa Fanpage e em nosso Twitter. Acompanhe abaixo como você pode participar.

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1. Curta a página Não Toco Raul
2. Clique na aba “Promoção”
3. Clique em “Quero participar”

Prêmios:

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1. Siga @naotoconao
2. Twitte a mensagem ou RT:  http://kingo.to/18br – Quero ganhar o Kit Power Trio do @naotoconao e celebrar o #diadorock todos os dias!
3. Se seu perfil estiver bloqueado/privado, torne-o público, caso contrário sua participação não será validada
4. A participação só será válida caso esteja seguindo @naotoconao

Prêmios:

Clique aqui para participar
 
 
 

Regulamento

1. Serão realizados 2 sorteios: 1 via Twitter (@naotoconao) e 1 via Facebook (facebook.com/naotocoraul). O vencedor de cada sorteio será presenteado com “1 Kit Power Trio”.
2. A promoção é válida até às 23h59, do dia 13/7/2012. Os sorteios serão realizados no dia 14/7/2012, através do aplicativo sorteie.me.
3. Os vencedores serão anunciados logo após o sorteio, na fanpage facebook.com/naotocoraul, no twitter @naotoconao e no blog naotocoraul.com.br.
4. O Não Toco Raul entrará em contato com os sorteados através das respectivas Redes Sociais.
5. O Não Toco Raul se dá o direito de refazer o sorteio, caso o vencedor não se manifeste até 20/7/2012.
6. O Não Toco Raul se dá o direito de refazer o sorteio, se por ventura uma mesma pessoa seja sorteada via Facebook e Twitter.

Premiação
1. Prêmio para o sorteio no Facebook: 1 camiseta Chico Rei (livre escolha) + um cd (lançamento) Marcel Ziul – In a minute + livro “Biografia Ilustrada – Led Zeppelin”.
2. Prêmio para o sorteio no Twitter: 1 camiseta Chico Rei (livre escolha) + um cd (lançamento) Marcel Ziul – In a minute + livro “Biografia Ilustrada – The Beatles”.
3. Os prêmios serão enviados para o endereço fornecido pelo sorteado em até 7 dias úteis  após a confirmação do próprio.
 
 
 

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Playlist: dia dos namorados

We Love fucking, we Love music.

Não há nada melhor em um sextime do que um bom som para acompanhar (e esquentar) o momento. Aproveitando essa vibe romântica do dia dos namorados, o NTR escolheu a dedo uma playlist para ajudar você a encontrar o clima certo e levar seu parceiro(a) às alturas na hora do gratino.

A fim de agradar todos os gostos e todos os tipos de lovers, separamos uma coletânea de 69 f#cksongs em três categorias: soft-amorzinho, moderate-slap-on-the-ass e hardcore-motherfucker. Escolha o ritmo que se encaixe melhor à sua posição ao seu gosto & let’s make Love!

 

 

 

 

 

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Todos menos eu: The Internet

Em “Todos menos eu eu” vamos falar daquele artista/banda que é hype e está em todos os blogs, na programação da MTV, Multishow e na Rolling Stone. Vamos fazer o trabalho sujo para você não ficar sem assunto com seus amigos hipsters.

The Internet: Dupla prodígio do OFWGKTA faz síntese entre eletrônico e hip-hop.

Dentro do coletivo OFWGKTA (Odd Future Wolf Gang Kill Them All) existem projetos musicais diversos. Um dos mais interessante é o duo The Internet, formado pela DJ, cantora e produtora Syd The Kid e Matt Martians, produtor e vocalista. Diferentemente dos temas abordados pelo Odd Future, o The Internet se baseia menos em insanidades e mais em situações rotineiras como
relacionamentos, amigos e desavenças familiares.

O primeiro álbum do The Internet foi lançado 2010 pela rede e alcançou alguma notoriedade. Tanto que, no dia 30 de janeiro deste ano, “Purple Naked Ladies” foi re-lançado em cópia física. Este foi o primeiro registro físico da Odd Future Records que, até então, só lançava o material de seus integrantes pela internet. O trabalho foi bem recebido por público e crítica e colocou a dupla em

contato com pessoas influentes do meio artístico, como o diretor de Videoclipes Matt Alonzo, que está a frente de “Fastlane”. Confira!

Ainda que seja formado pelos membros mais tímidos do Odd Future, o The internet é uma das partes mais ativas desse coletivo. Em pouco mais de 2 anos de carreira, Syd é responsável pela maioria das bases do Odd Future. Matt Martians, que também faz parte do Jet Age of Tomorrow, projeto formado por ele e Hal Willians. Este é o primeiro vídeo do The Internet. “Cocaine”conta com a participação de Left Brain.

 

Post escrito pela equipe da página Originais e Samples. O Originais e Samples é um canal aberto para o debate e conhecimento de alguns exemplos de samples e a influência que exercem no meio musical. Entre e sinta-se em casa!

 

 
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Todos menos eu: ASAP Rocky

Em “Todos menos eu eu” vamos falar daquele artista/banda que é hype e está em todos os blogs, na programação da MTV, Multishow e na Rolling Stone. Vamos fazer o trabalho sujo para você não ficar sem assunto com seus amigos hipsters.

 

A nova cara do rap novaiorquino prefere não se apegar à estilos regionais e faz uma viagem por várias vertentes do hip-hop norteamericano.

Rakim Mayers, ou A$AP Rocky, tem apenas 23 anos e parece estar ligado a tudo que aconteceu musicalmente desde o seu nascimento. Influenciado por vários ícones do gangsta rap dos anos 90 como Bone Thugs N`Harmony, Three 6 Mafia e Wu-Tang Clan, Rocky decidiu ainda jovem que seria rapper. Com 12 anos de idade, seu pai foi preso por envolvimento com drogas e, um ano depois, seu irmão foi assassinado. A vontade de rimar já existia e ele também já tinha assunto pra colocar nas letras.

Em agosto de 2011 foi lançado o primeiro single do cara. “Peso” se espalhou rapidamente pela internet e, em questão de semanas, já era um dos mais pedidos nas rádios de NY. Em menos de um ano garantiu um acordo milionário com a Sony (3 milhões de dólares). Em outubro do ano passado saiu a primeira mixtape “LiveLoveA$AP” e, como já se imaginava, muito bem recebida por público e crítica. Mesmo tendo começado em NY, Rocky exalta o rap de Houston e usa instrumentais totalmente inspirados no que é feito por lá.

As diferenças entre Rocky e os rappers de NY vão além das melodias. O conteúdo das letras do cara retratam a ostentação típica do rap feito no sul dos EUA, o que não é comum entre os conterrâneos de Rocky. Mesmo assim, ele apostou num estilo menos urbano e mais classudo, como no seu último vídeo “Wassup”.

Além de rapper, Rocky também é diretor de vídeoclipes. A frente do seu próprio negócio, o cara também dirigiu o vídeo de alguns parceiros que fazem parte da panela dele. A$AP significa Always Strive and Prosper. Todo esse burburinho em torno re Rocky já lhe rendeu participação na última mixtape de Lloyd Banks e uma aposta da BBC como o nome da música em 2012. Veremos!

 

Post escrito pela equipe da página Originais e Samples. O Originais e Samples é um canal aberto para o debate e conhecimento de alguns exemplos de samples e a influência que exercem no meio musical. Entre e sinta-se em casa!

 

 

 

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